Não, apesar do título não vou arengar um texto mais ou menos poético sobre as mudanças de hora, os tempos perdidos e recuperados numa tentativa obsessiva de capturar a luz solar.
Hoje ao entrar num supermercado e ver a decoração de Natal já bastante avançada (mas ainda não na sua glória máxima, felizmente) dei por mim a pensar que devia comprar os expostos calendários do advento para distribuir pela criançada que aquilo só tinha piada se fosse dado com antecedência (nunca percebi a mania de algumas pessoas de dar calendários do advento pelo Natal, aquilo serve para fazer a contagem decrescente para o Natal). E é quase na caixa que me apercebo que ainda nem em Novembro estamos.
Assim fica o tempo, relativo na minha confusa cabeça a um Domingo à tarde, relativizado pela publicidade e pelo marketing de uma cadeia de supermercados.
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